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D. Quixote / Vasco Prado ; [diagramação, Bety Werlang ; arte final, Bety Werlang ; revisão de espanhol, Angélica Mello Alves ; impressor de textos, Rudimar Bartz ; impressor de graviuras, Donato Dilveira Mendonça]

Por: Tipo de material: TextoTextoDetalhes da publicação: [S.l. : s.n.], 1987Descrição: 1 v. (não paginado) : il. ; 48 cmOutro título:
  • Dom Quixote
Obras contidas:
  • Trevisan, Armindo 1933- O "Dom Quixote" de Vasco Prado" [autor]
  • Cervantes Saavedra, Miguel de 1547-1616 Dom Quixote [autor]
Assunto(s):
Conteúdos parciais:
Conteúdo parcial: O "Dom Quixote" de Vasco Prado / Armindo Trevisan
Sumário: Segundo Armindo Trevisan, "é admirável o esforço que Vasco Prado fez para captar o sentido da obra imortal de Cervantes. Compreendeu que os personagens da história - Dom Quixote e Sancho, sobretudo - representam aspectos do ser humano, presentes em todo nós: a ânsia de escrever direito em linhas tortas, criando um reino sem opressão e injustiça; e, por outra parte, a necessidade de conservar os pés no chão, atendendo às necessidades básicas da existência individual e social. O resultado é uma série de composições, que respeitam o desenrolar das mais conhecidas façanhas do Cavaleiro da Triste Figura, sugerindo sentimentos que as iluminam e, também, ultrapassam. Nesse sentido, o artista conseguiu uma síntese magnífica entre duas dimensões da obra: o lado ridículo do Herói, que sempre acaba perdendo, e o lado generoso do mesmo, cujo projeto é ganhar glória ajudando os desfavorecidos. O talento de Vasco põe em realce ora uma coisa, ora outra. E o faz com uma economia de recursos que surpreende: alguns traços, e eis tudo. O conjunto configura um poema visual. É deixar os olhos repousarem nele, tirando daí o maior prazer possível, a satisfação que resulta de uma combinação sutil de traços. Como num belo poema, o artista oferece apenas a ponta da meada: a fantasia e a memória de cada um devem ir até o fim dela"
Exemplares
Imagem da capa do livro Tipo de material Biblioteca atual Coleção Número de chamada Situação Notas Devolver até Código de barras Reservas do exemplar
Livro Biblioteca Pública do Estado Setor de Obras Raras SOB 655.332(816.5) P896d 1987 (Percorrer estante(Abre abaixo)) Consulta local mediante agendamento de pesquisa Serigrafias assinadas e numeradas pelo autor / Exemplar número 92 / Obrigatório o uso de máscara e luvas / Material acondicionado em caixa 2025-2729
Total de reservas: 0

"Este álbum contém 30 serigrafias de Vasco Prado, que constituem ilustrações inspiradas na obra de Miguel de Cervantes Saavedra"
"Imprimiram-se 350 exemplares numerados de 1 a 350, devidamente autenticados pelo artista"
"As gravuras foram fotolitadas pelo Estpúdio Gráfico Fotolitos e impressas pela Press-Silk Screen"
"Os textos foram compostos pela Prodeco Assessoria Gráfica e impressos pela Press-Silk Screen"
"As embalagens foram confeccionadas pela Cartonagem Hega"

Inclui biobibliografia

Conteúdo parcial: O "Dom Quixote" de Vasco Prado / Armindo Trevisan

Segundo Armindo Trevisan, "é admirável o esforço que Vasco Prado fez para captar o sentido da obra imortal de Cervantes. Compreendeu que os personagens da história - Dom Quixote e Sancho, sobretudo - representam aspectos do ser humano, presentes em todo nós: a ânsia de escrever direito em linhas tortas, criando um reino sem opressão e injustiça; e, por outra parte, a necessidade de conservar os pés no chão, atendendo às necessidades básicas da existência individual e social. O resultado é uma série de composições, que respeitam o desenrolar das mais conhecidas façanhas do Cavaleiro da Triste Figura, sugerindo sentimentos que as iluminam e, também, ultrapassam. Nesse sentido, o artista conseguiu uma síntese magnífica entre duas dimensões da obra: o lado ridículo do Herói, que sempre acaba perdendo, e o lado generoso do mesmo, cujo projeto é ganhar glória ajudando os desfavorecidos. O talento de Vasco põe em realce ora uma coisa, ora outra. E o faz com uma economia de recursos que surpreende: alguns traços, e eis tudo.
O conjunto configura um poema visual. É deixar os olhos repousarem nele, tirando daí o maior prazer possível, a satisfação que resulta de uma combinação sutil de traços. Como num belo poema, o artista oferece apenas a ponta da meada: a fantasia e a memória de cada um devem ir até o fim dela"

Obra rara

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